Análise de Instabilidades da Serra da Leba

Elvira Kapule; Pedro Santarém Andrade; Pedro Dinis

Elvira Kapule Instituto Superior Politécnico Tundavala e Departamento de Ciências da Terra, Universidade de Coimbra
Pedro Santarém Andrade Centro de Geociências e Departamento de Ciências da Terra, FCTUC, Portugal
Pedro Dinis IMAR - Centro Mar e Ambiente, Departamento de Ciências da Terra, Universidade de Coimbra

Palavras-chave: Movimentos de taludes/vertentes, Preciptação, Leba, Vias de comunicação

Resumo

Efetuou-se o estudo das situações de instabilidade em 15 locais/estações localizados ao longo da Estrada Nacional 280 (EN 280), na área da Serra da Leba (SW de Angola). Nove estações são taludes de escavação, enquanto as restantes seis correspondem a vertentes, localizadas próximas da EN 280 (Kapule, 2011). Analisou-se a possível relação entre os valores da precipitação e as situações de instabilidade, que compreenderam a queda de blocos rochosos, fluxos, deslizamentos e basculamentos.

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Referências

Correia, H. (1976). O Grupo Chela e a formação Leba como novas unidades litoestratigráficas resultantes da redefinição da “Formação da Chela” na região do planalto da Humpata (Sudoeste de Angola). Boletim da sociedade Geológica de Portugal, vol. XX (I-II), p. 65- 130.

Diniz, A. C. (2006). Caraterísticas Mesológicas de Angola. IPAD, Lisboa, Portugal. 2ª edição, 450p.

Kapule, E.E. (2012). As Instabilidades de Taludes e Vertentes na Descida da Serra da Leba, Angola. Tese de Mestrado em Geociências – Ambiente e Ordenamento de Território. DCT, Universidade de Coimbra, 61p.