El COVID-19 y amputación ritual en el contexto angoleño

  • Helder Pedro Alicerces Bahu Instituto Superior de Ciências da Educação da HUÍLA. Centro de Investigação e Desenvolvimento Educacional, Angola https://orcid.org/0000-0001-8584-8040
Palabras clave: Covid, Mascara, Ritual

Resumen

El contacto físico a nivel de las sociedades africanas parece ser un elemento importante e inevitable en el marco de las sociedades cotidianas. Constituye un marco de acercamiento, respeto, consideración y apreciación del otro. Esta dimensión trasciende la dimensión física y se extiende a los rituales funerarios en los que el cuerpo se convierte en un elemento central para su guía pacífica al mundo de descanso en el que se convertirá en un "buen espíritu" para los "terrenos". El surgimiento de COVID-19 trajo consigo nuevas formas de acercamiento ritual a la muerte cuyos postulados habituales fueron finalmente suprimidos como si se tratara de una mala muerte. La idea de la separación - muy parecida a un episodio de "castigo ritual" - nunca ha sido tan fuerte como en los rituales funerarios de hoy en día, donde la amputación de algunos escenarios muy comunes en estas circunstancias resulta ser un elemento de revuelta y rumor entre los afectados.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Helder Pedro Alicerces Bahu, Instituto Superior de Ciências da Educação da HUÍLA. Centro de Investigação e Desenvolvimento Educacional, Angola

PhD y Máster en Antropología. Coordinador del Centro de Investigación y Desarrollo de la Educación de ISCED-HUÍLA (CIDE) y del Máster en Enseñanza de la Historia de África. Profesor del Instituto Superior de Ciencias de la Educación de Huíla (CINE-HUÍLA). Publicado en 2012 en el no. 24 de la Revista Internacional en portugués: La noción de subalternidad y el mapa etnográfico de Angola; en 2013 por Colibri, las Juntas Angoleñas en Portugal. Integración y retorno.

Citas

Altuna, R. R. de A. (2006). Cultura Tradicional Bantu (pp.435,438,439). Prior Velho, Paulinas Editora.

Bahu, H. P. A. (2013). Os Quadros Angolanos em Portugal. Integração e Retorno. Lisboa, Editora Colibri.

Bahu, H.P.A (2014). Os Profetas e a Cura pela Fé. Um Estudo Antropológico da Igreja Jesus Cristo Salvador do Lubango. (Tese de Doutoramento). Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, ISCTE-IUL, Lisboa.

Coelho, Patrícia (2018). A morte e a Boa Morte na Contemporaneidade. In: Academia Nacional de Cuidados Paliativos, VII Congresso Internacional de Cuidados Paliativos. Disponível em https://paliativo.org.br/morte-boa-morte-na-contemporaneidade/ Acessado no dia 12 de Junho de 2020.

Domingues, Joelza Ester (2017). Máscaras Africana: Beleza, Magia e Importância (Para Recortar e Colorir). Ensinar História. Disponível em: https://ensinarhistoriajoelza.com.br/mascaras-africanas-recortar-colorir/. Acessado no dia 12 de Junho de 2020.

Douglas, M. (1991). Pureza e Perigo: Ensaio Sobre a Noção de Poluição e Tabu (6,7). Lisboa, Edições 70.

Ferreti, Sérgio Figueiredo. (1995). Repensando o Sincretismo: Estudo Sobre a Casa das Minas (p.202). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, São Luís: FAPEMA.

Ghasarian, Christian [Trad. Ana Santos Silva] [1996]. (1999). Introdução ao Estudo do Parentesco (p.15). Lisboa, Edições Terramar.

Hamuyela, Marcelino Pegivaldo do Espírito Santo (2016). O Simbolismo do Tungandzi na Comunidade Nganguela do Kuvango. Um Estudo Antropológico. (Trabalho de fim do curso). Instituto Superior de Ciências da Educação da Huíla, Lubango.

Jordão, Joana & LEAL, Isabel (2012). Conceito de Boa Morte na População Portuguesa (p.22) Psicologia, Saúde & Doenças, 15 (1)

Perez, R. M. (2012). O Tulsi e a Cruz. Antropologia e Colonialismo em Goa. Lisboa: Editora Círculo de Leitores.

Pinto, Alberto Oliveira (2002). A Máscara Enquanto Objecto de Arte e Religião Entre os Yaka do Kuango (p.130) Revista Portuguesa de Ciência das Religiões, v1, n.1.

Rocha, Alves da; Vaz, C. ; Paulo, F.; Domingos, P.; Santos, R. & Marcelo, T. (2020). COVID-19: Impactos Económicos e Sociais em Angola. Contribuição para o debate. Centro de Estudos e Investigação Científica, Universidade Católica de Angola, Luanda.

Saraiva, Maria Clara (1998). Rituais Funerários em Cabo Verde: Permanência e Inovação. Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, n.° 12, Lisboa, Edições Colibri.

Riera, R. & Vilela, A. T. (2012, Out.- Dez). Máscaras Cirúrgicas Descartáveis para Prevenção da Infecção da Ferida Cirúrgica em Cirurgia Limpa. Diagnóstico e Tratamento. 17(4).

Publicado
2020-07-25
Cómo citar
Bahu, H. (2020). El COVID-19 y amputación ritual en el contexto angoleño. Revista Angoleña De Extensión Universitaria, 2(2), 131 - 144. Recuperado a partir de http://www.portalpensador.com/index.php/RAEU-BENGO/article/view/214